sábado, 29 de outubro de 2016


Paulo Afonso, e poesia
"Cachoeira eternamente espumante e cantante, correndo , fugindo por baixo das pontes, numa beleza agressiva
Visão exótica hipnótica, ferindo retinas, com seus 40 graus. de euforia e magia, de água espumantre e constante, chuviscos de cristais que lavam a alma que limpam a barra de quem estiver sem astral"
(Edimaria/Caetano Moraes)

Um comentário:

  1. Gostei do teu blog. Vou indicar no meu:
    visitandolingua.blogspot.com.br
    Abraço !

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