Flores belas, breves como tantas mulheres
Com tantas ou poucas vestes
Cobrem o corpo, tênue campo
_ O da batalha !
Iluminam com tantas matizes
Suaves odores, tantos amores
Querelas do Brasil
Selvagens, sofridas , ternas mulheres
Choro e riso, brincam no mesmo rosto
Desgosto ,pranto,depois se conhece o encanto
De reviver, reaprender em luta constante
De flor em flor, vem-se o fruto
Fruta, útero,guarda o feto
Mas e o afeto? Sem ele, qualquer rebento fica inquieto
Deusas , mágicas ,transformadoras
Trigo em pão, algodão em vestes
Sábias e pobres mulheres
Oprimidas, culpadas,buscando igualdade
Mas a dualidade é a mágica do caminhar
Com tantas ou poucas vestes
Cobrem o corpo, tênue campo
_ O da batalha !
Iluminam com tantas matizes
Suaves odores, tantos amores
Querelas do Brasil
Selvagens, sofridas , ternas mulheres
Choro e riso, brincam no mesmo rosto
Desgosto ,pranto,depois se conhece o encanto
De reviver, reaprender em luta constante
De flor em flor, vem-se o fruto
Fruta, útero,guarda o feto
Mas e o afeto? Sem ele, qualquer rebento fica inquieto
Deusas , mágicas ,transformadoras
Trigo em pão, algodão em vestes
Sábias e pobres mulheres
Oprimidas, culpadas,buscando igualdade
Mas a dualidade é a mágica do caminhar